As organizações que integram a Rede de Agências de Notícias dos Direitos da Infância da América Latina (Rede ANDI América Latina) acreditam que a comunicação é uma ferramenta essencial para o processo de desenvolvimento dos países do continente. Por essa razão, atuam na mobilização e capacitação de jornalistas e no monitoramento da imprensa em 12 nações da região.
A Rede ANDI América Latina nasceu em 2003 como uma iniciativa conjunta de organizações não-governamentais comprometidas com a promoção dos direitos da criança e do adolescente. Sua tarefa é apoiar a consolidação de uma cultura jornalística que fortaleça a visibilidade pública das políticas prioritárias para esse segmento populacional e contribua para o desenvolvimento humano e social, a igualdade e a equidade.
Cada agência da Rede ANDI está respaldada, em nível local, por uma organização social de reconhecido prestígio na área dos direitos humanos, comunicação e desenvolvimento de seu país.
São objetivos da Rede:
• Impulsionar uma prática de comunicação socialmente responsável entre os jornalistas, as empresas do setor, as fontes de informação e os demais atores sociais, com foco nas políticas públicas.
• Promover os direitos à informação e à comunicação, sem nenhum tipo de discriminação.
• Contribuir com os processos de governança democrática e de democratização das sociedades latino-americanas, por meio da promoção da participação cidadã no controle social.
• Construir sistemas de informação nacionais e regionais que fortaleçam o debate público sobre a agenda social.
• Promover a participação efetiva de crianças e adolescentes em diferentes espaços sociais, com especial atenção às atividades relacionadas ao setor de comunicação.
• Promover o intercâmbio de experiências na área de comunicação e direitos entre as organizações integrantes da Rede e na sociedade como um todo.
Um ano depois de sua criação, a Rede ANDI América Latina foi reconhecida como um dos três projetos de desenvolvimento mais inovadores do mundo. O prêmio foi oferecido pelo Governo do Japão e por The Global Development Network, uma iniciativa associada ao Banco Mundial.
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